JTI Investindo no Futuro das Sementes de Tabaco

Junio Nunes – Programa de melhoramento de sementes da JTI atingiu um patamar no qual se realizam testes com mais de 100 cultivares híbridas em Santa Cruz do Sul (RS).

Compromisso com a Qualidade e Sustentabilidade

Em 21 de agosto, uma data especial para os amantes da agricultura, celebramos o Dia da Semente. E, aproveitando esse momento, eu quero compartilhar algo que me chamou muita atenção: o trabalho incrível que a Japan Tobacco International (JTI) tem feito no desenvolvimento de sementes de tabaco. Quando falamos sobre a JTI, é impossível não pensar na qualidade e na dedicação que a empresa coloca em cada etapa do processo produtivo. E isso fica ainda mais evidente quando olhamos para o seu programa de melhoramento de sementes, uma iniciativa que busca não só manter a excelência do produto, mas também garantir que o cultivo de tabaco seja cada vez mais sustentável.

Um Programa de Melhoramento Ambicioso

Desde 2015, a JTI tem investido pesado na pesquisa e no desenvolvimento de suas próprias sementes. E por que isso é importante? Bem, como alguém que acredita no poder da inovação, eu vejo esse movimento como uma estratégia brilhante para garantir que o produto final, ou seja, as folhas de tabaco, atinjam um nível de qualidade superior. Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, é o palco onde essa magia acontece. É lá que a JTI realiza testes com mais de 100 cultivares híbridas, em uma busca constante por variedades que se destaquem tanto pela qualidade quanto pela resistência a doenças.

Esse projeto é uma verdadeira maratona, não é algo que se faz da noite para o dia. A empresa está comprometida em criar variedades que possam oferecer benefícios tangíveis tanto para a produção quanto para os produtores. E isso significa trabalhar em sementes que resistam a doenças como o vírus do mosaico do tabaco (TMV) e o vírus Y da batata (PVY), além de desenvolver plantas mais tolerantes a nematoides, fungos e bactérias que podem devastar plantações.

Foco na Qualidade e Rentabilidade

Uma das coisas que eu admiro no trabalho da JTI é o foco em melhorar a rentabilidade dos agricultores. Franque Specht, gerente de Melhoramento de Plantas da JTI, resumiu bem essa filosofia ao dizer que o objetivo é oferecer aos produtores uma alternativa de alta qualidade que aumente o valor comercial do tabaco. E, para mim, isso é muito mais do que uma simples estratégia de negócios. É uma maneira de garantir que o trabalho árduo dos agricultores seja recompensado com produtos que realmente façam a diferença no mercado.

Eu acredito que esse tipo de abordagem é essencial para o futuro da agricultura. Não é só sobre produzir mais; é sobre produzir melhor. E quando falamos de tabaco, a qualidade das folhas é fundamental para garantir a satisfação do consumidor final. Nesse sentido, o trabalho da JTI não é apenas sobre desenvolver sementes, mas sim sobre criar um ciclo de qualidade que começa no campo e termina no cigarro que chega ao consumidor.

A Força do ADET no Desenvolvimento de Sementes

O epicentro desse esforço todo é o Centro de Desenvolvimento e Treinamento em Extensão Rural (ADET) da JTI, localizado também em Santa Cruz do Sul. É ali que uma equipe dedicada de pesquisadores trabalha incansavelmente, testando e validando as novas variedades em campo e laboratório. E aqui, eu preciso destacar o quão importante é esse tipo de pesquisa. Testes rigorosos são fundamentais para garantir que as novas sementes realmente entreguem o que prometem.

E, claro, todo esse trabalho não é feito apenas para o mercado brasileiro. A JTI tem um olhar global, e as variedades desenvolvidas aqui já estão sendo testadas em outras regiões do mundo onde a empresa atua. É um verdadeiro intercâmbio de conhecimento e tecnologia, algo que, na minha opinião, só fortalece o compromisso da JTI com a excelência e a sustentabilidade.

O Papel da Pesquisa e Inovação

A pesquisa é, sem dúvida, a espinha dorsal desse projeto. E é impressionante ver o quanto a JTI investe em infraestrutura e tecnologia para garantir que as novas variedades de tabaco sejam realmente superiores. Para quem, como eu, acredita no poder da inovação, é animador ver uma empresa tão comprometida em não só manter, mas elevar os padrões do setor.

Os testes realizados pela JTI focam principalmente nos tipos Virgínia e Burley, duas das variedades mais importantes de tabaco. E o processo é longo; podem levar anos até que uma nova cultivar seja validada e considerada pronta para ser lançada no mercado. Mas, como dizem, as melhores coisas na vida levam tempo. E eu acredito que o resultado final valerá a pena.

O Futuro das Sementes JTI

Olhando para o futuro, o que podemos esperar das sementes desenvolvidas pela JTI? Para mim, fica claro que a empresa está pavimentando o caminho para uma nova era no cultivo de tabaco. Com variedades que prometem maior resistência a doenças e melhor qualidade das folhas, os produtores terão em mãos uma ferramenta poderosa para maximizar a rentabilidade de suas plantações.

Mas não é só isso. A JTI está comprometida em levar essas inovações para todas as regiões onde atua. E isso significa que, independentemente de onde o tabaco esteja sendo cultivado, haverá uma preocupação constante com a qualidade e a sustentabilidade. Para os agricultores, isso é uma garantia de que eles terão acesso a sementes que não só aumentam a produtividade, mas que também contribuem para a preservação do meio ambiente.

Um Compromisso com a Excelência

No final das contas, tudo isso reflete um compromisso inabalável da JTI com a excelência. E, como alguém que valoriza a qualidade em tudo o que faz, eu vejo esse esforço como algo realmente inspirador. A empresa não está apenas seguindo tendências; ela está criando novas referências para o setor.

A JTI entende que o futuro do tabaco depende de inovações como essa. E eu acredito que esse compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento é o que diferencia uma empresa boa de uma empresa excepcional. A JTI, sem dúvida, pertence ao segundo grupo.

Conhecendo a JTI: Uma História de Sucesso

Agora, vamos falar um pouco mais sobre a JTI. Para quem não conhece, a Japan Tobacco International é uma gigante do setor de tabaco e cigarro eletrônico, com presença em mais de 130 países. A empresa é dona de marcas icônicas como Winston, a segunda marca de cigarro mais vendida do mundo, e Camel, que dispensa apresentações. Além disso, a JTI é uma das líderes no mercado de cigarro eletrônico e tabaco aquecido, com marcas como Logic e Ploom.

Com sede em Genebra, na Suíça, a JTI emprega mais de 46 mil pessoas ao redor do mundo. E o compromisso com seus funcionários é tão forte quanto o compromisso com seus produtos. Não é à toa que a empresa foi premiada com o título de Global Top Employer por oito anos consecutivos. No Brasil, a história de sucesso da JTI continua. A empresa emprega mais de 1,2 mil pessoas em dez estados e trabalha com mais de 12 mil produtores integrados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

E não para por aí. As marcas Winston, Djarum e Camel são amplamente comercializadas em mais de 20 estados brasileiros. E a Camel, por exemplo, também é exportada para a Bolívia, junto com a marca LD. Além disso, a JTI foi reconhecida como Top Employer Brasil desde 2018 e, em 2022 e 2023, ficou em primeiro lugar no ranking nacional. A empresa também conquistou a certificação Great Place to Work (GPTW), consolidando-se como uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil.

Liberdade de Escolha e Responsabilidade

Um dos valores que eu mais respeito na JTI é o seu compromisso com a liberdade de escolha dos consumidores. A empresa entende que os consumidores têm o direito de decidir o que é melhor para eles, mas também se esforça para fornecer informações claras e detalhadas sobre as consequências do tabagismo. Para mim, essa transparência é fundamental em qualquer setor, mas especialmente em um tão complexo e discutido como o do tabaco.

Conclusão: Um Olhar para o Futuro

Olhando para tudo isso, eu não posso deixar de me sentir otimista sobre o futuro do cultivo de tabaco. A JTI está fazendo um trabalho impressionante ao investir em pesquisa e desenvolvimento de sementes, garantindo que os produtores tenham acesso a variedades que realmente façam a diferença. E, mais importante, a empresa está comprometida com a sustentabilidade e a qualidade, dois pilares que, na minha opinião, são essenciais para o sucesso a longo prazo.

Eu acredito que estamos apenas começando a ver os frutos desse trabalho. Com um programa de melhoramento de sementes tão robusto, a JTI está pavimentando o caminho para um futuro onde o tabaco seja cultivado de forma mais eficiente, sustentável e rentável. E isso, para mim, é algo que vale a pena celebrar.

Se você se interessa por agricultura, inovação ou simplesmente por saber mais sobre como uma das maiores empresas do mundo está moldando o futuro do tabaco, eu recomendo que acompanhe de perto o trabalho da JTI. Afinal, estamos falando de uma empresa que não tem medo de inovar e que está sempre buscando maneiras de melhorar – e isso, em qualquer setor, é digno de aplausos.

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