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Foto de Sander Yigin na Unsplash
Softwares têm impulsionado os resultados logísticos de empresas.
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Bruno Cairo, CEO da Bulog, fala sobre a implementação tecnológica nos processos logísticos
No setor logístico, a busca por maior eficiência e agilidade é constante no setor, sendo que novas formas de impulsionar o supply chain sempre estão em desenvolvimento. Em meio a este cenário, a otimização de processos operacionais, redução de custos e qualidade das operações podem ser alcançadas com o auxílio de softwares, que apresentam as variáveis existentes para a construção do melhor planejamento logístico possível.
Para Bruno Cairo, CEO da transportadora Bulog, a utilização de inteligência artificial para melhora da performance dos processos vai além do uso estratégico, mas, também, é uma questão de se manter atualizado em todas as novidades que o setor proporciona. “O uso de softwares para otimizar o operacional de transportadoras não é mais uma novidade no nicho. Mas, o que traz o diferencial, é a forma em que a tecnologia é utilizada de acordo com a demanda do cliente”, explica.
Nos últimos anos, e com o avanço tecnológico durante a pandemia, o setor logístico teve avanços significativos no mercado. “A visão de logística das empresas pode ser dividida em duas fases, pré e pós isolamento social. Antes os negócios viam a logística como um custo e, hoje, quando bem construída, é fator de competitividade entre empresas, além de ser essencial para a sobrevivência do negócio”, diz Bruno.
Com a mudança da visão das empresas sobre o setor, a implementação de tecnologias para otimização dos processos pode ser efetuada com maior assertividade, como foi o caso da Bulog. “Conseguimos implementar tecnologia em várias operações internas, desde a previsão de demanda, escolhas de parceiros até a definição de rotas estratégicas”, finaliza.