A Inovação Tecnológica no Agro: Um Caminho Cheio de Desafios
O agronegócio brasileiro, sempre citado como uma das grandes potências econômicas do país, continua a se destacar com números impressionantes de crescimento. Só para dar uma ideia, enquanto o PIB geral do Brasil subiu 2,9% em 2023, a atividade agropecuária disparou com um aumento de 15,1%, representando 23,8% do PIB total. Isso não é pouca coisa! O setor é, sem dúvida, um dos motores que impulsionam a economia brasileira.
E não é só nos números que o agro mostra sua força. Para manter esse ritmo acelerado de crescimento, as empresas do setor estão constantemente investindo em novas tecnologias. Estamos falando de sistemas de gestão de última geração, sensores de IoT espalhados pelas plantações, e até inteligência artificial auxiliando em decisões críticas. Parece um cenário perfeito, não é? Mas como alguém que sempre busca enxergar além das aparências, eu sei que os desafios são muitos, especialmente quando falamos de integrar e evoluir todas essas aplicações para que elas realmente façam a diferença na operação.
A Importância da Sustentação de Software
Aqui entra um ponto crucial, que muitas vezes passa despercebido: a sustentação tecnológica. Em uma conversa com Rodrigo Strey, Vice-Presidente da AMcom, uma companhia brasileira especializada em desenvolver, manter e evoluir soluções para operações complexas, ele me trouxe uma perspectiva muito interessante. Segundo ele, a chave para manter o crescimento sustentável no agro não está apenas na adoção de novas tecnologias, mas na maneira como essas soluções são mantidas e sustentadas ao longo do tempo.
Ele me disse algo que fez total sentido: “Manter o crescimento sustentável da operação, criar valor e gerar resultados passa por esta manutenção e sustentação das operações e soluções tecnológicas para que elas se conectem e, de fato, reduzam custos, gerem dados eficientes e tornem o agro mais competitivo”. E sabe de uma coisa? Eu concordo plenamente. Não adianta ter as ferramentas mais modernas se, na prática, elas não estão bem integradas ou acabam obsoletas em pouco tempo.
AMS: O Aliado Silencioso na Eficiência Operacional
Rodrigo mencionou um levantamento interessante realizado pela AMcom em seus projetos. Segundo ele, o serviço de sustentação de software, conhecido como AMS (Application Management Services), trouxe benefícios significativos para diversas empresas do setor agro. Vou dar um exemplo que ele citou: em uma grande companhia do setor, eles conseguiram reduzir em 60% o aging dos sistemas — ou seja, o tempo que o sistema leva para se tornar obsoleto foi drasticamente diminuído.
O impacto disso é enorme. Imagine só, com as soluções tecnológicas sempre atualizadas e funcionando de maneira ágil, o custo a longo prazo cai consideravelmente. E mais importante, as empresas conseguem continuar utilizando essas soluções para se manterem competitivas no mercado, mesmo diante de tantas mudanças e desafios. Como alguém que sempre enxerga o copo meio cheio, acredito que essa abordagem proativa é fundamental para garantir o sucesso a longo prazo no agro.
A Integração de Ferramentas: Uma Necessidade Urgente
Outro ponto que me chamou a atenção é como a integração entre diversas ferramentas pode agilizar processos e eliminar gargalos operacionais. A AMcom conseguiu, por exemplo, reduzir em mais de 70% o tempo médio de atendimento em uma empresa de alimentos, consolidando a operação de TI com 16 sistemas diferentes. Esse é o tipo de eficiência que vai muito além da simples implantação de novas tecnologias. É o resultado de uma estratégia bem pensada de integração e sustentação.
Rodrigo reforçou essa ideia ao dizer: “A eficiência operacional não depende apenas da implantação de novas tecnologias, mas de um tratamento proativo de integração e sustentação de toda a operação, e isso tem relação direta com a expertise do parceiro escolhido e dos processos já consolidados por ele”. Não poderia concordar mais. É um lembrete de que a tecnologia, por si só, não faz milagres; é o uso inteligente e estratégico dela que realmente traz resultados.
AMS: Foco no Core Business e Redução de Custos
Outra grande vantagem dos projetos de AMS, especialmente no setor agro, é a possibilidade de as empresas focarem sua mão de obra no core business. Ou seja, em vez de se preocuparem com a contratação de especialistas em tecnologia, as empresas podem confiar essa tarefa a uma equipe multidisciplinar e de alto desempenho, contratada especificamente para esse fim. Isso significa mais tempo e energia dedicados ao que realmente importa: fazer o agro crescer ainda mais.
E não é só uma questão de eficiência operacional; é também uma questão de economia. Rodrigo destacou que, ao reduzir o tempo de chamado aberto em 66%, as empresas não só melhoram o atendimento ao cliente, como também reduzem custos operacionais. E, como sabemos, no final do dia, o que importa é conseguir fazer mais com menos, sem perder qualidade.
Olhando para o Futuro: Sustentabilidade e Competitividade
Olhando para o futuro, é evidente que a sustentabilidade e a competitividade do agronegócio brasileiro dependerão, cada vez mais, de como as empresas lidam com suas operações tecnológicas. Não basta apenas investir em inovações; é preciso garantir que essas inovações sejam bem sustentadas e integradas, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças e mantenham seu lugar de destaque no mercado global.
AMS: Um Pilar Fundamental para o Agro 5.0
Se tem uma coisa que ficou clara para mim nessa conversa é que o AMS é um pilar fundamental para o Agro 5.0. Ele permite que as empresas continuem crescendo, inovando e se mantendo competitivas, sem precisar se preocupar com o envelhecimento das soluções tecnológicas. É uma abordagem que traz benefícios em todas as frentes: operacional, financeira e estratégica.
E se você, assim como eu, acredita que o futuro do agro depende de uma gestão inteligente e sustentável das tecnologias, então é hora de começar a olhar com mais atenção para o AMS. Afinal, é ele que pode garantir que todas essas inovações realmente cumpram seu papel de transformar o agro e levar o Brasil a um novo patamar no cenário mundial.
Conclusão: Um Novo Horizonte para o Agro Brasileiro
Em suma, o setor agropecuário brasileiro tem mostrado uma capacidade incrível de adaptação e crescimento, mas, como em qualquer grande jornada, os desafios são inevitáveis. A integração e a sustentação tecnológica aparecem como elementos essenciais para garantir que o setor continue no caminho certo, aproveitando ao máximo as inovações e mantendo-se competitivo em um mercado global cada vez mais exigente.
Acredito que estamos vivendo um momento único, onde a tecnologia e o agro se encontram de maneira nunca vista antes. E é justamente nessa interseção que reside o futuro do agronegócio brasileiro. Com uma abordagem inteligente e focada na sustentabilidade das operações, podemos transformar os desafios em oportunidades e garantir que o Brasil continue a ser uma potência agropecuária por muitos anos.
Então, se eu pudesse deixar uma última reflexão, seria esta: o Agro 5.0 não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizá-la de maneira estratégica, garantindo que cada inovação realmente faça a diferença. E, nesse cenário, o AMS se destaca como um verdadeiro aliado, capaz de impulsionar o setor para novos horizontes.
Se o futuro do agro é tecnológico, então é melhor estarmos prontos para sustentá-lo da melhor maneira possível. E eu, pessoalmente, acredito que estamos no caminho certo.
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